O condenado era preso sobre a mesa de modo que mãos e pés
ficassem imobilizados. O carrasco, manualmente, produzia um corte sobre o
abdômen da vítima. Através desta incisão, era inserido um pequeno gancho, preso
a uma corrente no eixo. O gancho (como um anzol) extraía, aos poucos, os órgãos
internos da vítima à medida que o carrasco girava o eixo.
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